Deus Menino abraça-nos no teu Amor
maior que o nosso,
acende-o no coração de todos os homens.
Protege-nos dos nossos erros
com a tua saberoria infinita
perdoa-nos as vezes que te ofendemos,
ofendendo-nos uns aos outros.
Dá-nos a paz merecida
pela vida digna de trabalho
e luta pela sobrevivência das famílias nas sociedades
e dos povos nas guerras.
Faz com que o teu Amor
em meu Amor, no Amor de cada um
se torne no Amor de todos os homens.
Dá-nos a Paz!
Amén
24/12/2007
23/12/2007
Despeço-me Porque Sei Lá Estar
Despeço-me da bruma do gelo da neve
despeço-me da pressa do dia caído
digo adeus, foram uvas que ficaram no chão.
Daqui provei a fruta madura,
Ouvi o inóspito vento do norte,
provei a fruta proíbida.
Na bruma do gelo da neve
há a escuridão do vazio
luz branca que cega e impede.
Despeço-me porque sei lá estar,
Já não conheço segredos ali
Despeço-me porque sei de lá sair.
despeço-me da pressa do dia caído
digo adeus, foram uvas que ficaram no chão.
Daqui provei a fruta madura,
Ouvi o inóspito vento do norte,
provei a fruta proíbida.
Na bruma do gelo da neve
há a escuridão do vazio
luz branca que cega e impede.
Despeço-me porque sei lá estar,
Já não conheço segredos ali
Despeço-me porque sei de lá sair.
07/12/2007
a todos aqueles
a todos aqueles que não têm presente
e aos que, por isso , não têm futuro
congratulo-me da dádiva de os ter a ambos
a todos aqueles que não têm pão sobre a mesa
ou sapatos para calçar
medicamentos para tratar das feridas
ou consolo por tanto chorar
a todos os que não têm a sorte que eu tive
de estar rodeada de amor e de amigos
a minha grata homenagem por estar entre os que
pelo menos
têm um passado para comemorar.
e aos que, por isso , não têm futuro
congratulo-me da dádiva de os ter a ambos
a todos aqueles que não têm pão sobre a mesa
ou sapatos para calçar
medicamentos para tratar das feridas
ou consolo por tanto chorar
a todos os que não têm a sorte que eu tive
de estar rodeada de amor e de amigos
a minha grata homenagem por estar entre os que
pelo menos
têm um passado para comemorar.
02/12/2007
LEVA-TE!
Leva-te com os teus vaticínios de má sorte
leva-te, vai-te,
não venhas aqui atirar mais pedras.
as pedras do teu falhanço
que arremessas esperando saná-lo.
Perdeste o aroma morno da candura do amor
para aqui deixares o cheiro a violência da tua passagem
leva-o, respira-o tu agora
Guarda-o que foi de ti que ele emanou
Cheira-o de cada vez que te lembrares de mim.
leva-te, vai-te,
não venhas aqui atirar mais pedras.
as pedras do teu falhanço
que arremessas esperando saná-lo.
Perdeste o aroma morno da candura do amor
para aqui deixares o cheiro a violência da tua passagem
leva-o, respira-o tu agora
Guarda-o que foi de ti que ele emanou
Cheira-o de cada vez que te lembrares de mim.
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